Com a pandemia, cancelei projetos que tinha para 2020. Mas, como não fico parado, comecei a fazer transmissões ao vivo, principalmente pelo Facebook, falando da pandemia e da situação política, até que em abril, após participar de uma live, fiquei frustrado porque a live não foi salva. Em vez de esperar ser convidado de novo, comecei a fazer lives, sem mensurar aonde isso chegaria. Eu pensava num contato e em sua profissão, formação etc. Aí sugeria tema e tópicos. A ideia era dialogar sobre questões sociais, provocar reflexão, divulgar projetos, produtos e serviços, além de sortear brindes entre os internautas.

Agendei 21 lives para maio. 3 foram canceladas. Diminuí a frequência e passei de lives diárias para duas lives semanais, que mantive até julho. Em agosto, passaria a fazer uma por semana. A prioridade seria o YouTube, e as realizadas no Instagram e Facebook seriam publicadas posteriormente no canal, assim como todos os vídeos também seriam publicados no Facebook.

Ao saber do edital Cultura Presente Nas Redes, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, levei tempo para me dar conta de que estava envolvido em um projeto cultural de produção audiovisual. Aí ajustei e priorizei conversar com pessoas mais ligadas à cultura, arte, música etc. Os vídeos fizeram meu canal do YouTube quase dobrar o número de inscritos que tinha em 12 anos.

Ao todo, fiz 54 lives, chegando a fazer duas no mesmo dia, fechando a temporada de lives de 2020 em 17 de dezembro, de uma ideia inaugurada em 1º de maio. Tive a colaboração de mais de 40 convidados das mais diferentes áreas de atuação.

Agora, em 2021, pretendo continuar com as lives, mas também fazendo vídeos com a colaboração de convidados, além de podcasts que serão feitos através de conversas gravadas por telefone ou áudios enviados por WhatsApp.

Alterando um pouco o projeto, também troco as #LivesDoLeandro por #PalestrandoComLeandro, até para não soar repetitivo.

Recompensas

a partir de R$ 1,00 por mês

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