META ATUAL

1 de 6

Cafézinho = Produtividade

R$ 50,00
100%

Agora consigo pagar o café do dia a dia, o que significa mais produtividade para lançar mais vídeos — noites em claro elaborando roteiros, aí vou eu!

2 de 6

Internet paga com sucesso!

R$ 130,00
55.38%

Wow! Com este valor minha internet está garantida!

Adeus operadora ligando pra cobrar a fatura do mês, você nunca mais me impedirá de upar meus vídeos! mwahahaha

3 de 6

Mais rico que bolsista do governo

R$ 400,00
18.0%

400 reais mensais é o que um graduando com bolsa de iniciação científica ou iniciação à docência ganha do CNPq. Batendo essa meta, vídeos novos toda semana será A REGRA.

4 de 6

Filmadora de qualidade

R$ 1.000,00
7.2%

Atingindo este valor mensal, poderei comprar uma filmadora de última geração para que os vídeos possam ficar muito mais atraentes.

5 de 6

Edição profissional de vídeos

R$ 2.000,00
3.6%

Com este valor poderei contratar um profissional em edição de vídeos para que eu me preocupe menos com sua edição (que leva muitas e muitas horas) e mais com produção de conteúdo. Isso significa que farei mais vídeos durante a semana, em menos tempo.

6 de 6

Vivendo de internet

R$ 3.000,00
2.4%

Poderei me dedicar integralmente à criação de conteúdo, envolvendo novos escritos e novos vídeos toda semana, explorando diariamente meu potencial agregador na internet, fazendo com que todos possam usufruir de tudo o que faço com uma qualidade cada vez mais ímpar.


Alain Badiou e as 4 Condições da Filosofia | O FIM DA FILOSOFIA?

19/09/2019 às 12:08

Alain Badiou, filósofo marroquino naturalizado francês, escreveu o seu Manifesto Pela Filosofia, no qual responde à mentalidade niilista do século XX que crê ter a filosofia chegado ao seu fim.

Assista pelo link: https://youtu.be/_oLLWaF_zUE

Para quem prefere ler, eis a transcrição: https://medium.com/@alysson/alain-badiou-e-as-4-condições-da-filosofia-o-fim-da-filosofia-7c47500e0786

A “Refutação Lógica” de Paulo Kogos sobre Direitos dos Animais

16/09/2019 às 15:34

Paulo Kogos, anarcocapitalista cristão, pensa ter refutado o conceito de direitos dos animais. Venha comigo descobrir se sua lógica tem lógica.

Se prefere ler, clique aqui.

"As humanidades precisam sair da Idade Média", diz Pierre Lévy

12/09/2019 às 23:44

Para Pierre Lévy, as ciências humanas precisam passar por uma revolução, como passaram as naturais, e a tecnologia é a chave pra atingir um patamar mínimo no tratamento dessa área.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/-TsnLqycweI

Novos Hábitos Nos Dão Nova Identidade | Educar para Ser

20/06/2019 às 15:21

Ultimamente tenho lido mais textos em inglês do que em português, e me pergunto sobre por que isso tem acontecido. Analisando meu histórico de pesquisas no navegador, percebi que tomei como padrão certas referências intelectuais que são em língua estrangeira.

 

Por exemplo, se preciso saber algo relativo à filosofia, jogo a questão no google acompanhada do termo "IEP" (Internet Encyclopedia of Philosophy) ou então "SEP" (Stanford Encyclopedia of Philosophy). Se preciso saber algo sobre o reino animal, utilizo termos como "Nature", "Science" ou "Plos One", priorizando o destaque de revistas e plataformas estrangeiras de alto impacto. Se não sei exatamente onde encontrar algo confiável pesquisando no google, uso o "Google Scholar" (Google Acadêmico) pra tentar me situar. Até mesmo na plataforma Academia.Edu tenho seguido mais autores em língua inglesa do que qualquer outra, e mesmo há autores que sequer são anglo-saxões — vejo que brasileiros têm focado em produzir em língua estrangeira. Aliás, o surgimento de dúvidas ao longo de minhas pesquisas, somada ao fato de que conheço esses "lugares comuns do conhecimento global", faz com que eu pesquise, inclusive, em inglês: "cultural and moral relativism - IEP" *pesquisar*. Até já me vi engajado em debates em inglês nas redes sociais, o que é particularmente interessante dado que que nunca fiz qualquer curso e nunca fui pró-ativo nisso (meu contato com inglês começou com vídeo games e hoje tô aprendendo pela pesquisa).

 

De certa forma, é como se eu estivesse lentamente debandando do debate acadêmico brasileiro sobre esses assuntos e querendo me inserir num debate mais amplo e atual sobre esses tópicos. Fuga de mentes brasileiras impulsionada pelo mundo digital? Talvez. Ainda não cheguei a escrever pensando em submeter textos apenas a revistas não-brasileiras. A única certeza é que Aristóteles tem razão quando fala sobre virtudes serem consolidadas pelo hábito: antes eu me bastava com Brasil Escola, depois superei o estigma e passei a confiar em Wikipedia; atualmente, tem me parecido menos custoso delegar a confiança a plataformas internacionalmente reconhecidas e vinculadas a instituições sólidas quando os assuntos são perenes. Esse processo lento foi me forçando a, atualmente, ler mais em inglês do que em português. Minha compreensão tem aumentado, novas palavras estão ganhando significado e, acredito, é questão de tempo até eu estar escrevendo em outra língua, quiçá oralizando com nativos sem receio de errar.

 

Educação é um processo bem lento e que filtra muito da nossa identidade. Aquele adolescente de 14 anos que só se interessava por inglês pra entender as histórias contadas nos RPGs do seu Playstation 1 veria o cara de 25 anos de hoje com certo desdém ("tenho que 'virar' esse Final Fantasy Tactics, essa coisa de ler livro não me importa"). Da mesma forma, o cara que sou hoje sente certa frustração ao pensar que aquele adolescente poderia estar na mesma situação se não fossem algumas portas serem abertas, bem como a decisão espontânea de resolver passar por elas. De certa forma, aqui vale a comparação de Stuart Mill: mais vale um Sócrates infeliz do que um tolo feliz, e se o tolo é da opinião contrária é porque não conheceu a outra parte.

 

Novos hábitos nos dão nova identidade, e quando não há arrependimento na comparação inter-temporal de quem somos e fomos, podemos acreditar que estamos inclinados ao melhor caminho disponível.

RELIGIÃO AFRO NÃO PRECISA SACRIFICAR ANIMAIS

17/06/2019 às 15:45

Sacerdote de religião africana faz campanha no Brasil contra o sacrifício animal na umbanda e no candomblé. O líder do culto, Dagoberto Isaac, conhecido como Alawowwo, é um sacerdote do culto de Yezan, uma religião africana com mais de 4.500 anos que nunca usou sacrifício de animais.

Como ter certeza que uma árvore faz barulho? | Indução x Dedução

15/06/2019 às 21:31

Como podemos ter certeza que, ao cair, uma árvore produz barulho? No vídeo de hoje, diferencio o método indutivo do dedutivo para ilustrar graus de certeza científica.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/4np6kc1xnp8

Falhamos enquanto democracia? | Moro e a presunção de inocência

14/06/2019 às 17:23

"Nem tudo são narrativas, há uma verdade objetiva, essa verdade é alcançável por mais que não consigamos ser perfeitamente imparciais, e a forma de se aproximar de tal verdade é por meio do comportamento prudencial coletivo."

Texto na Liga Humanista Secular do Brasil (LiHS): https://lihs.org.br/geral/greenwald-moro-presuncao-de-inocencia-e-a-mentalidade-narrativista-falhamos-enquanto-democracia/

Post na página da LiHS com as reações: https://facebook.com/LigaHumanista/photos/a.182768445073621/2806722066011566/

 

Existe Ética sem Livre Arbítrio? | Papo com Luan Rafael Marques

10/06/2019 às 17:25

LIVE HOJE ÀS 20:30!

Link: https://youtu.be/ODCze82wZsY (adicione lembrete para receber notificação antes de começarmos)

 

Na live de hoje, bateremos um papo com Luan Rafael Marques sobre ética, livre arbítrio e responsabilidade moral. Afinal, se não houver livre arbítrio, como responsabilizar alguém por seus atos?

 

Tópicos desta live:

1 – Teorias diferentes sobre o livre-arbítrio
2 – É preciso de livre-arbítrio para haver ética?
3 – Consequências para uma ética sem livre-arbítrio
4 – Punição e merecimento

 

Participam deste papo, além do Luan (UFRJ), o Tiago Carneiro (UFRJ), o Vitor Douglas (UFOP) e, claro, eu (PUCRS).

Olavo de Carvalho Vs Debora Diniz | A Arte de ter Razão

08/06/2019 às 21:13

Debate entre Olavo de Carvalho e Debora Diniz. O que pensar a respeito?

 

 

NEYMAR, FALSAS ACUSAÇÕES E A PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA

08/06/2019 às 21:12

 

Gravei esse vídeo antes de sair o vídeo em que Neymar é agredido na cama pela Najila. Recomendo que procurem assistir esse novo fato pra entenderem melhor o caso. Ainda assim, o que falei no vídeo continua (dessa vez ainda mais forte): é necessária a presunção de inocência.

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