Nessa meta, buscamos cobrir os gastos básicos que temos mensalmente para realizar cada evento. Investimos todo mês com divulgação (impressão de cartazes, impulsionamento nas redes sociais), bar (aquisição de bebidas e alimentação vendidas no evento) e camarim (lanche para o/a convidado/a.).

Atualmente, toda a remuneração dos músicos que tocam na Violada vem da contribuição voluntária do público. Atingindo essa meta, poderemos dar mais segurança financeira às/os  nossas/os convidadas/os, estipulando um cachê fixo, mesmo que simbólico.

Para acontecer todo mês, a Violada já conta com colaboradores voluntários que desempenham funções no dia e antes do evento. São essas funções: registro em fotografia e vídeo; preparação do espaço e recepção do público; produção (pré-evento, no evento e pós-evento) e sonorização (transporte, montagem e operação do equipamento de som). Com essa meta atingida, poderemos remunerar essas pessoas, ainda que de maneira simbólica.

Atingindo essa meta, poderemos valorizar o trabalho de todas as pessoas envolvidas em fazer a Violada acontecer mensalmente, proporcionando um cachê justo para cada uma delas. Também poderemos manter uma reserva para eventuais investimentos ou adversidades. Exemplo: manutenção do equipamento de som, confecção de banners, ou outros investimentos pertinentes.