META ATUAL

1 de 10

Servidor

R$ 150,00
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Pagamento do servidor onde o Terra Zero e os ComicPods são hospedados e armazenados.

2 de 10

1 Podcast Editado

R$ 300,00
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Servidor do Terra Zero pago + pagamento de 1 podcast para um editor profissional.

3 de 10

2 podcasts + Flash Facts

R$ 550,00
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Servidor do Terra Zero pago + pagamento de 2 podcasts para um editor profissional.

4 de 10

3 Podcasts + Gameshow

R$ 750,00
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Servidor do Terra Zero pago + pagamento de 3 Podcasts para um editor profissional + Gameshow.

5 de 10

Vlog do Vlad

R$ 900,00
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Todas as metas acima + Vlog do Vlad (quinzenal).

6 de 10

Bolsa Nerd

R$ 1.100,00
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Server + 4 ComicPods + 1 Bolsa Nerd Editado + Game Show Mensal + Vlog do Vlad + Flash Facts Semanal

7 de 10

Bolsa Nerd 2X

R$ 1.500,00
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Server + 4 ComicPods + 2 Bolsa Nerd + Game Show Mensal + Vlog do Vlad + Flash Facts Semanal

8 de 10

Temporada de Perspectivas

R$ 1.800,00
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Todas as recompensas acima + a produção de uma temporada do Perspectivas.

9 de 10

Quadro do Brunão

R$ 2.000,00
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Todas as metas acima + Quadro do Brunão.

10 de 10

ComicPod Mangá

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Todas as metas acima + ComicPod Mangá


Newsletter: Nada Acontece Na Sexta #14 - Mulher-Maravilha, Festividades e o fodão do Leandro

26/06/2017 às 15:28

A vergonha sobre a Mulher-Maravilha (por Morcelli)

Quando se tem um blog ou site independente de quadrinhos, um cuja única missão é informar e opinar aos seus leitores sobre as novidades do mundo das HQs, existe uma curadoria do material que é selecionado para chegar até seu público. No caso do Terra Zero, pode-se dizer que existe uma pré-curadoria, já que nossa experiência no ramo nos permite selecionar de forma rápida o que vira pauta ou não. Contudo, às vezes algumas coisas que deveriam ser pauta acabam caindo por falta de equipe preparada para falar do tema ou de tempo da equipe existente para se informar melhor e fazer um material relevante sobre um determinado assunto. Foi assim com o aniversário de 75 anos da Mulher-Maravilha, infelizmente.


 

 

Durante meses, desde janeiro, conversamos sobre o que fazer com ela. Um podcast especial? Uma série de artigos comemorativos? Um livro? Tudo isso seria possível se não fosse a excessiva quantidade de atribulações pelas quais passamos neste ano, que variaram de saída de membros da equipe (que continuam nossos amigos, é claro) a uma série de medidas internas e até a uma quantidade monstruosa de pautas que caíram no nosso colo de última hora e desviaram nossa atenção de projetos maiores por quase todo o ano. O Rebirth da DC e as controvérias envolvendo Batman vs Superman - A Origem da Justiça e Esquadrão Suicida (bem como as constantes mudanças na estrutura da Warner depois da péssima receptividade críticas de ambos os filmes) consumiram nosso ano. A Mulher-Maravilha ficou de fora.

Doeu. De verdade. Como "pai" do Terra Zero, eu sinto até vergonha por ter deixado de forma a comemoração da primeira e mais importante super-heroína dos quadrinhos. É frustrante saber que todos nós ralamos horrores, que deixei de ver minha namorada ou minha família para escrever ou gravar podcasts e, mesmo com todo esse esforço, não consegui dar atenção para quem mais merecia. Sim, temos vários membros no site e todo mundo poderia ter colaborado para isso, mas nem todos têm a disponibilidade que eu, o Pablo e o Igor temos para escrever. Além disso, como líder do site, eu gostaria muito que o material comemorativo fosse feito por mim.
 


 


Uma vez um amigo me disse que o público da Mulher-Maravilha é formado por mulheres heterossexuais ou homens e mulheres homossexuais. É verdade. E isto não está sendo dito a fim de diminuir o público ou a personagem, muito pelo contrário - participações em fóruns, grupos do Facebook ou até observações em eventos como a CCXP e o FIQ mostram, de verdade, que esse público tem uma identificação MUITO maior com ela do que homens heterossexuais. E isso é ótimo, porque além de ser (de novo) a mais importante super-heroína do mundo, ela acolhe uma parcela de pessoas que se sente naturalmente diminuída pela sociedade. Isso me lembra até um cara (não sei o nome dele) que vai na CCXP desde a primeira edição com um cosplay da amazona copiando o uniforme que a Gal Gadot usa no cinema. É fantástico. Não importa que é um cara barbudo vestido de Mulher-Maravilha, o que importa é o significado. Ele certamente se sente abraçado por ela e isso é o mais importante.

Enfim, adoro a Mulher-Maravilha. Se o público masculino heterossexual não tem tanto apreço por ela, problema deles. Eu faço a promessa aqui de compensar esta grande falha do site neste ano, assim como prometo que um dia ela terá um livro feito por mim e por várias outras pessoas no mesmo estilo do que fizemos com Fazendo O Homem Acreditar e A Caminho da Justiça. A gente vai conseguir. E viva a Mulher-Maravilha!

Frank Quitely (por Morcelli)

Entrevitamos Frank Quitely na CCXP. Um dos melhores quadrinistas do mundo. Durou quase 40 minutos. Ele tem o sotaque mais foda do mundo. Falou pra eu ir pra Escócia e levar minha namorada pra conhecer o país. Disse que foi difícil estar aqui pela temperatura, já que em Glasgow "só faz sol 4 horas por ano". Ele falou sobre o Morrison, sobre o Alan Grant, sobre sua família, seus filhos, seus pais. Sobre caipirinha e como é forte e como ele adorou o negócio. Foi maravilhoso. Os melhores 40 minutos do evento. Vocês vão ver em vídeo muito em breve =)
 


 


O Balanço (por Pab Sarmento)

Eu venho matutando esse texto tem 3 meses. Talvez ele não consiga ser tão bom quanto soa na minha cabeça ou tão positivo quanto queria que fosse, mas, querendo ou não, 2016 foi um ano cheio de surpresas, para o bem e para o mal. Mas vamos ser sinceros que as coisas poderiam ser muito melhores.

O começo do ano pra mim foi algo especial. Finalmente estava recebendo meu diploma de formado, tinha vários planos e ideias, mas as coisas na teoria são sempre mais bonitas. O grande problema é você saber exatamente o quer e dez dias depois estar duvidando do seu futuro e das suas escolhas, buscando entender o que está acontecendo. Talvez esse seja um dos meus grandes problemas, minha mania de tentar ajudar todos e nunca deixar ninguém em maus lençóis. Enfim, vamos mudar o rumo dessa prosa que tá muito emo esse texto.


 


Este ano foi uma grande superação para o Terra Zero. Tivemos que aprender a nos adaptar e tentar extrair o melhor de todos os integrantes do site. Provando novamente que o Morcelli é um dos grandes redatores da internet brasileira, o cara conseguiu escrever vários artigos, críticas, finalizou um livro e conseguiu deixar um pela metade (que usamos um pouco do conteúdo em um podcast, o do Doutor Estranho); Igor foi uma grande adição ao site também, pois finalmente conseguimos um cara que manja demais de Marvel, com cabeça aberta, que realmente ama escrever e falar sobre HQs; o Leandro mais uma vez se destacou por sua grande sapiência, por conseguir me fazer sentir várias vezes um cara burro e, também, por ser um dos meus maiores incentivadores para melhorar. [Nota do Morcelli: pouca gente sabe disso, mas o Leandro é um verdadeiro PROFESSOR de quadrinhos. O conhecimento do cara sobre indústria, cronologias e bastidores históricos, assim como sua sensibilidade para filosofar a respeito dessas coisas é de dar inveja em todos nós.]

Mas não foram somente eles que tiveram momentos de destaques: Kajima sempre auxiliando com ideias e fazendo de tudo para compensar a saída do Vlad (#VoltaVlad); Diego editou um dos maiores podcasts da história do ComicPod; Pedro fez um entrevista incrível com David Lloyd; Joá editou vídeos da CCXP/FIQ; Brunão continua sendo um gigante dos podcasters e melhorando nossa identidade visual; Dico é um dos grandes arquitetos do Padrim; Erika teve uma participação linda no podcast de Sandman, LP carregou edições do ComicPod nas costas e adicionou muito nesse quesito; Luís Alberto, mesmo afastado conseguiu fazer uma grande pauta sobre a EC Comics; e o Delfin voltou a fazer resenhas depois de um longo tempo. E o Grisa? Sim, ele faz falta.


 


As pessoas que citei acima conseguiram mesmo gerar conteúdo, estiveram conosco o ano inteiro ralando e fazendo as coisas melhorar. Realmente me sinto muito feliz por estar junto de pessoas que admiro tanto. Eles mudaram minha vida e, mesmo com todas as piadas me chamando de estrelinha, quem as pessoas deveriam admirar são essas que criam um Terra Zero cada vez mais sólido e lindo para os seus visitantes e ouvintes.

Legal mesmo foi ver um livro escrito pela galera do TZ no HQMix. Quando entrei em 2013 no Terra Zero, nunca pensei que algum dia escreveria algo. Minha participação em A Caminho da Justiça é pequena, mas serviu demais como experiência para escrever melhor, comunicar e tentar aprender a fazer algum tipo de jornalismo. Porém, o HQMix me deixou muito mais feliz por causa do Morcelli. Quando começamos a pensar na mudança do site, falei pra ele que deveríamos mirar um objetivo e, no nosso projeto, queríamos mais relevância, queríamos que as pessoas olhassem para o TZ sem ser apenas o "clubinho" da DC. Querendo ou não, estamos conseguindo isso e essa indicação é um dos resultados que reflete que nossas escolhas estavam certas.


 


Gosto sempre de olhar os dias anteriores pensando onde podemos melhorar e como podemos melhorar. Entendemos que nosso formato de site precisa de algumas urgências. Vamos focar em melhorar mais nossos textos e trabalhar menos com hot news e focar em fazer comentários embasados, entrevistas com pessoas importantes e entregar sempre o melhor conteúdo possível. E quer saber? Isso só é possível por conta dos nossos padrinhos!

Ainda existe um longo caminho pela frente. Temos que aprender a vender melhor a ideia do site, a mostrar que o TZ pode ser um ótimo canal de comunicação com leitores. Melhorar no quesito timing, no conteúdo em vídeo (talvez aquele Vlog do Brunão? Quem sabe?), um equipamento de gravação mais profissional para termos mais espaço na podosfera. Enfim, os planos para o Terra Zero continuam.

A temporada 2016 do site termina hoje. Foi um longo ano. Cheio de polêmicas, mudanças, coisas boas e algumas ruins. Eu sempre prefiro ver mais o fim de ano com visão positiva que fatalista. Espero que no ano que vem o TZ cresça mais, explore novos campos e mostre que sou apenas um cara comum, com alguma habilidade de promoção e empenho, no meio de tantos pessoas impressionantes.

A Batalha com a Pilha de leituras (por Pab Sarmento)

O maior inimigo de quem gosta de HQs e Livros se chama "pilha de leitura". Ela normalmente vai te vencer, querendo ou não. Mensalmente, minha pilha de estimação aumenta constantemente, e algumas vezes me falta tempo e vontade de combate-la da melhor forma possível. 

Só estou falando de pilhas de HQs porque em dezembro pós CCXP minha pilha alcançou um tamanho que eu nunca tinha visto antes. É tanta coisa que não sei por onde posso iniciar. O lado bom é que não vou ter que controlar a vontade comprar gibis por alguns meses e o lado ruim é exatamente a mesma coisa, não se pode adquirir coisas novas com tudo isso pra ler.


 

A foto acima é minha pequena pilha e ela está desatualizada porque chegaram alguns presentes e ela aumentou um pouco mais.


Patrulha do Destino e seus podcasts (por Pab Sarmento)

Finalmente foi ao ar o Comicpod One-Shot 050 – O Podcast que devorou Nürnheim, episódio que compila todo volume Patrulha do Destino - O Quadro Que Devorou Paris, de Grant Morrison (óóóó) e Richard Case. Quero dividir com vocês como foi difícil gravar essa bagaça.

Esse programa estava para a agenda de julho do One-Shot, mas acabou que houve tantos problemas que só consegui gravar ele no Natal e sem algumas pessoas que tinham sido convidados. Os primeiros convidados foram Hector Lima, jornalista e roteirista com largo conhecimento sobre a carreira do Morrison, já tendo entrevistado o autor duas vezes; o outro era o tradutor Érico Assis, que faz as traduções dos trabalhos do Morrison no Brasil. Nada melhor que dois especialistas para fazer um grande trabalho nesse podcast. 

Aí começa o problema, já que a agenda não fechava de jeito nenhum, eu estava trabalhando 12 horas por dia, Hector foi pra Polônia para trabalhar e o Érico estava se adequando à sua nova casa.

Quando as coisas começaram a se alinhar, eis que o Grisa, dono da pauta, pede licença do site exatamente na mesma semana que agendamos para gravar. Bom, lá vou eu de novo pedir desculpas e mudar a data. A partir desse momento, o ComicPod começou a tomar muito tempo para gravações, estava atrás de convidados para pautas principais e tentando manter tudo nos eixos e acabei deixando a pauta de Patrulha do Destino na geladeira.

Quando estavam faltando duas semanas para CCXP comecei a mexer de novo nesse programa, porém dessa vez com a promessa de gravar ele de qualquer forma, pois tinha muita gente no twitter me pedindo a segunda parte do programa. Convidei novamente o pessoal, mas calhou que o Érico teve que pular fora, pois estava trabalhando para o Omelete rumo à CCXP e o Hector acabou ficando gripado na semana do evento.

A sorte foi que dessa vez o Grisa conseguiu arrumar tempo na sua nova agenda para gravar conosco e felizmente conheci o Marcos Keller, que entende muito de magia do Caos e era ouvinte de longa data do ComicPod, então já entendia nosso estilo "Morrison" de ser. Programa gravado, tudo lindo e maravilhoso, certo? Não.

O Quadro que Devorou Paris se transformou no Podcast que Devorou o Computador do Bachini. Nosso estimado editor de áudio Diego Bachini teve duas semanas de caos em sua cabeça. Seu computador simplesmente surtou e não funcionava direito e as alternativas que foram geradas pela galera de TI do site, diga-se Brunão, LP e Kajima, não surtia efeito nenhum no pc.

Depois de alguns dias perdidos e noites mal dormidas finalmente Diego conseguiu editar, finalizar o podcast e ele saiu. O Resultado está agradável e finalmente posso dormir melhor.

Amazon

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Aviso aos padrinhos:

O aniversário do ComicPod é domingo e estamos preparando um sorteio mega especial para festejar essa data.

Recompensas

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Só quero ajudar

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Monitor do Multiverso

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